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Onde anda você: os trabalhos sociais de Maria Auxiliadora Corona, a Léia

Por 30 de junho de 2023Assuntos Gerais, Sem categoria

O “Onde anda você” retorna para contar os caminhos percorridos pela auxiliar de escritório Maria Auxiliadora Corona, mais conhecida como Léia, desde a sua aposentadoria. Léia trabalhou no Incaper de julho de 1985 (ainda Emater) até março de 2017, inicialmente na unidade de Vila Pavão. Ela foi a primeira administrativa do escritório, mas pediu transferência para a Esloc Nova Venécia três anos depois, ficando lá até sua aposentadoria.

Léia segue morando em Nova Venécia, e em plena atividade. Suas preferências são por projetos sociais, atuando como voluntária. Tanto que no “Criança não chora, sorria”, projeto social que ela participa ao lado de várias professoras aposentadas, são confeccionadas bonecas, assim como reformados brinquedos usados, tudo para ser distribuído nos bairros da periferia do município.

“Também confeccionamos pulseiras e tiaras. Nosso principal objetivo é deixar o Natal dessas crianças mais alegre. São feitas doações, incluindo sacolinhas repletas de guloseimas, e que são entregues juntos com os brinquedos”, conta Léia.

Uma outra atividade da qual ela tem orgulho de participar é na Paróquia São Marcos, junto com a comunidade. Por lá ela atua como catequista, e faz questão de sempre contribuir com os projetos realizados na Matriz.

E como hobby, Léia ainda põe em prática as suas qualidades em trabalhos manuais. “Eu gosto de restaurar imagens sacras para a Igreja e, também, para algumas pessoas mais próximas. E ainda faço pintura em paninhos de boca e ombro, além de toalhas de banho e cueiro para recém-nascidos. Mas esses são mais para a família”, explica.

Em meio a tantas atividades e ocupações, mais recentemente Leia precisou paralisar um pouco os seus projetos para cuidar da família. Seu esposo, que também foi servidor do Incaper, José Elias Gava, precisou passar por um procedimento cirúrgico, e está se recuperando. Já o filho, o João Pedro Corona Gava, está morando em Belo Horizonte, depois de ter se casado e concluído o mestrado. Ele se formou em Engenharia, pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). É muito orgulho!

Atualmente, o que Leia mais sente falta do Incaper é o contato com a família “Incaperiana”. E tem motivo: “O Incaper foi e sempre será minha família, a nossa equipe era muito unida. E eu acredito que, assim como eu, todos os servidores que passaram no Esloc de Nova Venécia também sentem saudades. Afinal, foram 32 anos trabalhando no Emater, Encaper e Incaper”, conclui.

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